Armário do Sintonya Cabelo e Estetica

Há algumas décadas que o Pé é objeto de análise, investigação, diagnóstico e terapêutica de variadas patologias que o afetam, motivo que originou o aparecimento de uma nova ciência na área da saúde designada 'Podologia'. O termo Podologia origina-se do grego arcaico: o prefixo 'Podos', significa pé/pés e o sufixo 'Logos', tratado, estudo, conhecimento. Forma-se então o terno 'Podologia', que é o nome da ciência que trata do estudo dos pés. Podólogo, termo obviamente com as mesmas origens, designa a pessoa que aplica terapia nos pés, com estudo técnico-científico adequado, aprofundado na anatomia, fisiologia, podopatias e conhecimento biomecânico dos pés. Através do Decreto Lei de 1957, a profissão passou a ser considerado como atividade afins da medicina.

Podologia: Responsabilidade Moral do Profissional

"Objetivo deste artigo é orientar aos profissionais dos estabelecimentos que exercem atividade de manicure, pedicure, calista, pedicuro e podólogo. É uma preocupação o risco de se contrair doenças infecto-contagiosas em estabelecimentos de atenção de mãos e pés, que está diretamente ligado, à não observância de precauções universais de biossegurança. É necessário esclarecer aos leitores da Revista Mãos & Pés, que não acreditam na necessidade de maiores cuidados com a própria saúde, que na não utilização dos equipamentos de proteção individual (luvas, máscara e óculos), favorecem a disseminação de infecções entre seus próprios clientes e familiares. Com o advento de doenças infecto-contagiosas e a divulgação por parte dos meios de comunicação dos riscos a que estão submetidos, durante os tratamentos podológicos e estética das mãos e dos pés, a população passou a exigir mais e, principalmente, a valorizar àqueles profissionais que investem em biossegurança. Os clientes relatam apoio entusiasmado acerca da paramentação utilizada pelos profissionais, sentindo-se mais protegidos para o atendimento. A boa higiene é um dos requisitos para a saúde dos profissionais e demais profissões que têm como área de trabalho a pele humana. A cada dia, os profissional destas áreas evoluem no Controle de Infecção Cruzada (CIC ) nos seus locais de trabalho, ou através da limpeza, esterilização, assepsia dos equipamentos, ou pelo utilização de produtos descartáveis. Máscaras, óculos e luvas de procedimentos devem ser obrigatórios para a proteção, durante procedimentos e atividades de cuidado de clientes, para não correr o risco de produzir sprays de sangue, fluídos corporais, secreções, entre outros. Nas doenças infecto-contagiosas, existe uma série de vírus, bactérias, fungos ( micose), colocando em risco a vida humana. O uso de luvas é obrigatório para o atendimento, sem risco. Inúmeros testes comprovam que o uso de luvas não diminui a performance dos profissionais em vários tipos de procedimentos. O que deve ser almejado é o hábito. Se o cliente reclamar, então não use as luvas. É sinal que ambos se merecem por não respeitarem sua própria saúde. O profissional consciente faz uso de todos meios de biossegurança disponíveis, e, com certeza, evitará muitas das complicações que poderão surgir. A higiene deve estar presente em todos os ramos de atividade humana, principalmente, quando se trata de preservar a saúde de terceiros, que confiam na responsabilidade.

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Se a previsão de clima ameno do outono/inverno trouxera apenas uma releitura do chanel com pontas longas no fashion hair, na maquiagem não foi diferente. Em 2007, nada de carregar na base, nas sombras ou no blush. A pele é clean, só com correção, e ganha batom nos tons da pele para o dia e escuros em vinho, vermelho ou lilás para a noite. O gloss, definitivamente, é carta fora do baralho.



A pele é feita com limpeza, tônico e protetor solar com hidratante. Depois disso, corretivo e uma camada de base ou pó de efeito natural e sempre no tom da pele. Como o bronzeado vai embora, mude a base, pó e corretivo. Escolha tons mais claros para não criar um look fake.

O blush pode ser rosa ou em tons terrosos, mas depende da cor da pele e não de tendências da moda. O ideal em maquiagem é escolher o que valoriza cada rosto.

Nos olhos, muita máscara para cílios e curvex. As sombras servem apenas para marcar o côncavo e garantir profundidade, mas não são destaque na maquiagem.

Como o visual é muito minimalista e a moda pede releitura dos anos 60 e 80, as cores aparecem nos lábios. As mulheres com atitude e que gostam de maquiagem podem deixar os lábios escuros. As branquinhas ficam bem com o vinho e o vermelho. Já as morenas, com lilás. O que não pode mesmo é ter brilho. O batom fosco é a tendência.

A temporada de outono e inverno de 2007 promete temperaturas mais altas do que o habitual. O efeito do aquecimento global deixa o clima mais ameno e faz uma cascata na moda. O corte tendência é o mesmo que despontou como fashion no verão, o chanel com pontas, mas ele aparece repaginado com fios desfiados e estilo mais despretensioso. A cor é mais escura, mas nada muito fechado. As mechas usadas no verão saem de cena e os fios ganham uma camada de tonalizante que os aproxima da cor natural. Se escurecer muito o cabelo, fica difícil descolorir quando o verão voltar. Então, os tons de castanho natural, pinhão, caramelo e mate são os mais versáteis. A onda de escurecer, aliás, é moda em Hollywood. Cameron Diaz deu start. Aqui, Wanessa Camargo é o exemplo de cabelo para as próximas estações.



Como a brasileira não é muito adepta de passar a tesoura nos fios, o comprimento pode ser longo, bem abaixo dos ombros, o que sempre é moda. Quem gosta de um corte mais tendência pode adotar o chanel na nuca com pontas. Esse corte já apareceu bastante em passarelas e em novelas, mas agora vem estilizado, repicado e com franja.

A franja é campeã há várias temporadas e promete se confirmar como grande aposta fashion. O cuidado é apenas analisar se o corte cai bem. Mulheres com o rosto muito redondo, pouco cabelo ou testa baixa nem sempre ficam bem com franja. É melhor conversar com o profissional e estudar a mudança antes de aderir à moda.

A textura tida como tendência é a crespa, estilo anos 80. Os volumes voltaram para a moda e chegaram nos cabelos, mas isso começa agora e deve se tornar moda daqui algumas temporadas. As mulheres ainda procuram o salão loucas para alisar o cabelo e dificilmente a moda dos 80 vai pegar tão cedo.

Imagine seu rosto dividido em três partes iguais de cima para baixo. Da testa ao meio dos olhos, do meio dos olhos ao final do nariz e do final do nariz ao queixo. A proporção ideal diz que duas partes dessas devem corresponder à largura do meio do nariz à maçã do rosto. Se for menor do que isso, o rosto é fino. Maior, é largo.

Do lado esquerdo, o rosto triangular tem mandíbula evidente , larga e quadrada. A teste é pequena e estreita. Mais comum em idosos e homens. No lado direito, o rosto hexagonal - o mais encontrado no meio das modelos. As laterais são retas como nos ovais, com bastante angulações.

À esquerda o formato do rosto redondo, com ar angelical e infantil. A teste e o queixo costumam ser um pouco menores, os olhos, um pouco espaçados. Do lado esquerdo, está o formato retangular, que tem linhas retas e transmite imagem de seriedade. O retangular é uma variação do quadrado, mas um pouco mais longo.

À esquerda, outra variação do hexagonal, mas com base reta e maçãs salientes. O rosto em formato losango, à direita, parece o triangular invertido e tem maçãs pronunciadas, quase nenhum definição no maxilar e queixo pequeno. A testa é a diferença porque é menos larga.

O rosto oval tem largura correspondente a dois terços do comprimento, com testa, linha do queixo e maçãs arredondadas. É o tipo mais feminino e delicado.











O rosto triangular invertido tem testa larga e mandíbula estreita. O queixo é pontudo, mas nem sempre pronunciado.

O corte do lado esquerdo, quadrado, exprime força, poder e conservadorismo. A aparência é de alguém intelectual, material e até masculinizada. O corte desfiado, angular, dá ar criativo e despojado.

Os fios arredondados (esquerda) são harmônicos e extremamente românticos e sérios. O enrolado, ao lado, dá aparência jovem, despojada e extrovertida.


Este tipo de corte feito de curvas transmite lirismo, suavidade, paz, romantismo e sensualidade.

PONTOS FORTES: Pele dourada, iluminadores, produtos cremosos. A referência maior é a top Gisele Bündchen. A ordem é deixar a pele bronzeada com produtos de última geração que tingem e dão brilho. O cabelo deve ser levemente bagunçado. Para conseguir o efeito, aplique um leave-in nos fios úmidos, faça rolinhos e deixe secar. Solte e penteie com os dedos.

PONTOS FORTES: Tons neutros, como nude e cor de boca. Era a temporada do frescor. O destaque é a pele bem feita, com base leve, corretivo e sombra marrom, para disfarçar imperfeições: o cabelo liso predomina.

PONTOS FORTES: Glitter nos olhos e batom com brilho. Hoje os metalizados recriam a onda das discotecas e o batom alaranjado substitui o vermelho; o cabelo volumoso ganha destaque com babyliss.

PONTOS FORTES: Boca com gloss, sombras coloridas além do cabelo a la Farrah Fawcett, do seriado AS PANTERAS. O gloss continua em alta e os tons verdes e azuis suaves estão de volta; quanto ao penteado, é preciso ter os fios desfiados e franja.

PONTOS FORTES: Cílios postiços enormes, realçados com rímel e delineador nos olhos eram a marca registrada da modelo Twiggy. Este look pode ser adotado por mulheres até os 45 anos. Depois disso, o mais seguro é destacar os lábios em vez dos olhos; para completar, invista em um coque baixo ou passe pomada para assentar os fios.